Em 1905, o físico Albert Einstein publicou a Teoria da Relatividade Geral, e mudou a forma como o tempo e o espaço seriam vistos. Foram abertas novas alamedas ao conhecimento.
Contudo, seu início de vida nada tem de extraordinário.
Foi um menino que estudou em escolas públicas, com uma timidez imensa que o fazia envolver-se em confusões: seus pais foram, muitas vezes, chamados à escola. Nunca foi um aluno exemplar, sempre sofreu bullying e ia mal, colecionando notas ruins. Observem que o maior gênio do século XX foi considerado um mau aluno, completamente inútil pelos professores. Só no 8º ano, surpreendeu a todos por ter conseguido as melhores notas da classe. Já adulto, ingressou em um curso técnico, que nunca terminou.
Assim pode ser descrito o currículo escolar de Einstein.
Já perceberam que o maior problema dele foi ter sido incompreendido. Eram tantas as suas ideias de pesquisas, que sempre acabavam vistas como impossíveis. Como ele passava muito tempo dedicando-se às suas teorias, não era considerado um físico-matemático focado ou inteligente.
“Não podemos resolver os nossos problemas com a mesma mentalidade de quando os criamos”, dizia.
Entretanto, ainda que totalmente desacreditado por seus professores e familiares, ele não desistiu: a sua incansável persistência o levou a conquistar o Prêmio Nobel de Física, em 1921, além de ter sido consagrado o mais memorável físico de todos os tempos. Enquanto todos duvidavam dele, ele estava revolucionando o mundo com sua capacidade de superar limites e acreditar no seu potencial. Nada de impossível, só o possível já está bom!
Como ele mesmo costumava dizer: Há duas formas para viver a vida. Uma é acreditar que não existe milagre. A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
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